

Da série
você leu antes aqui - durante este mês de agosto em que esse blogueiro fez forçada (porém revigoradora) pausa, a grande imprensa repercutiu a recente divulgação da conversão de Rosanah Fienngo ao Evangelho. Embora tenha se declarado evangélica desde o ano de 2000, somente em junho deste ano a intérprete fez contundente declaração à respeito, revelando inclusive o preconceito que sofreu por parte de algumas ordens por manter-se ativa na carreira de cantora secular. No Rio de Janeiro, o jornal
O Dia foi o primeiro a publicar a "boa nova". Na semana seguinte, o portal
O Fuxico foi além e publicou entrevista em que Rosanah fala sobre a perda do primeiro filho (durante o lançamento do álbum
Essa Sou Eu, em 1994) e a decisão de investir na carreira do rebento Davy: "
sou produtora e quero me firmar nessa atividade. Meu filho Davy é a minha mais recente produção. Ele é um filósofo moderno. Escreve muito bem, sinto muito orgulho dele e vou investir na carreira musical dele", contou.

Dias depois, 23 de agosto, foi a vez do portal da revista
Quem Acontece destacar a gravação da versão gospel de
O Amor E O Poder com a amiga Cláudia Valente (foto), sem perder a chance de maliciosamente citar que "
em 29 de julho, quando (Rosanah) foi fotografada em uma boate gay cantando a música que a deixou famosa na versão original, ela já havia gravado a versão gospel". Restou ao portal
Ego, em publicação de domingo passado, abrir novo espaço à intérprete para que desabafasse sobre o patrulhamento religioso: "
A maioria dos gays que conheço é da igreja. Não julgo a vida de ninguém. Sigo só o que Jesus manda, e Ele não tinha esse tipo de preconceito. Continuo cantando para todo mundo", setenciou. O charme desta história ficou por conta do editorial fotográfico da repórter Elaine Santos (
Ego Rio) que ilustra este
post de retomada (e vem muito mais por aí).
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